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Saber escolher o oxímetro é fundamental para ter um aparelho de qualidade. Afinal de contas, é possível encontrar uma série de modelos disponíveis no mercado, mas alguns equipamentos podem ser atrativos economicamente, mas não são confiáveis – algo que pode colocar a vida do paciente em risco.

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O oxímetro é o aparelho utilizado para medir, de maneira indireta, a quantidade de oxigênio presente na corrente sanguínea de uma pessoa. 

Ou seja, o equipamento tem como principal objetivo medir a saturação de oxigênio presente nas hemoglobinas no sangue, que são as células responsáveis pelo transporte de oxigênio.

Assim, se o oxímetro não possui uma certificação do Inmetro e da Anvisa, é provável que a medição não seja precisa, algo que pode ser bastante prejudicial aos pacientes que precisam medir, frequentemente, a saturação de oxigênio no sangue.

Aliás, saber o nível de oxigênio do sangue é fundamental para casos de doença pulmonar. Desse modo, quando o nível de O2 é menor que o normal, quer dizer que as células estão com dificuldade de trabalhar de modo apropriado.

O oxigênio é o gás responsável pelo funcionamento de todo organismo. Portanto, se ele está baixo significa que o seu corpo não está trabalhando corretamente, o que pode levar à sobrecarga do coração e do cérebro.

Como essa medição resulta em uma porcentagem e os valores desejados estão próximos a 100%, muitas pessoas podem confundir o processo e achar que o sangue tem mais ar do que líquido, mas não há com o que se preocupar já que a tecnologia do oxímetro se baseia no cálculo da porcentagem, dentro da capacidade total, e não em relação ao volume de sangue, que é basicamente água.

Mas, como o oxímetro funciona?

O princípio de funcionamento do oxímetro é razoavelmente simples. O aparelho precisa ser ligado a uma fonte elétrica de alimentação para funcionar, mas como a maioria deles é portátil, como é o caso do oxímetro de pulso, pilhas são utilizadas para suprir essa energia.

Para realizar a medição, o aparelho conta com duas luzes, uma vermelha e uma infravermelha, que são emitidas em uma das pontas do aparelho. Elas atravessam o dedo ou do lóbulo da orelha e são captadas por um sensor localizado do outro lado do aparelho e que irá medir o quanto dessa luz atravessa.

Sendo um pouco mais técnico, ele se utiliza do princípio da espectrofotometria, o que traduzindo em miúdos quer dizer que a absorção das luzes vermelha e infravermelha diferem entre a oxi-hemoglobina e a desoxi-hemoglobina, ou seja, a quantidade de oxigênio presente no nosso sangue.

Na prática, seria como jogar a luz de uma lanterna através de uma folha de papel e captar o quanto dessa luz chega ao outro lado. Levando-se em conta a pulsação do paciente, o aparelho utiliza então equações para calcular e apresentar os resultados através de um display.

Dependendo do aparelho esses dados podem ficar armazenados numa memória interna por um determinado período de tempo ou enviados para outros terminais por conexões de dados.

As margens de erro e a diferença entre oxímetro e gasometria arterial

Apesar de bastante preciso, o oxímetro não costuma mostrar com total exatidão a quantidade de oxigênio no sangue. A margem de erro da maioria dos produtos comercializados gira em torno de 2%.

Mas, os usuários podem ficar tranquilos, pois essa variação não é suficiente para prejudicar as decisões baseadas na medição.

A tecnologia do oxímetro é suficiente para atender a maioria dos casos, como o de esportistas que precisam monitorar o oxigênio no sangue ou pessoas que realizam escaladas ou visitam lugares de grande altitude e de pacientes que controlam alguma doença respiratória. Essa diferença acontece em virtude de vários fatores como o ph, a pressão parcial de dióxido de carbono e variações de temperatura.

Nos casos em que haja a necessidade de uma medição mais precisa, o médico irá solicitar um exame chamado gasometria arterial que consiste na coleta de sangue direto de uma artéria, o que, apesar de muito mais preciso, é bem mais invasivo e doloroso, além de só poder ser realizado num local apropriado para isso como um hospital.

Como escolher o melhor oxímetro?

A escolha do melhor oxímetro irá depender das necessidades de medição e do paciente. Portanto, o que deve ser levado em consideração, em um primeiro momento, é o uso que será dado ao aparelho.

Para consultórios médicos, é necessário optar por um oxímetro de maior precisão. Enquanto, para uso domiciliar, há modelos mais simples, porém que podem ajudar em aferições mais rápidas e simples.

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O oxímetro de pulso, ou de dedo, é um aparelho não invasivo, que permite uma medição mais rápida da saturação de sangue do paciente. Existem alguns aparelhos mais completos, com alarme e curva para o acompanhamento de batimentos cardíacos, que podem identificar possíveis arritmias.

Além disso, há modelos de oxímetro infantil, especialmente projetado para medição em dedos entre 0,7cm e 2,3cm, bem como para pacientes sem movimentação.

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Mas, lembre-se sempre que o mais importante é optar por marcas confiáveis e que possuam validação dos órgãos competentes como Inmetro , registro na Anvisa.

Quer encontrar o oxímetro ideal para usar em casa ou para o trabalho? A Santa Apolônia oferece modelos para o uso profissional e domiciliar: conheça o Setor de oxímetros das lojas físicas e online!precisa-de-um-oximetro-escolha-com-cuidado-banner

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Cuidar de pessoas acamadas nem sempre é uma tarefa fácil. Ainda mais quando não somos da área da saúde, mas nos disponibilizamos para zelar por nossos familiares e amigos.

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Além do mais, o cuidado vai muito além da administração de remédios. É preciso ter carinho e atenção, afinal de contas, em muitos casos, a pessoa acamada também sofre psicologicamente com a situação.

Muitos acreditam que essa é uma condição exclusiva dos idosos, mas indivíduos com dores agudas, por conta de lesão ou doença, como quadros vegetativos, pacientes que sofreram AVC (acidente vascular cerebral), acidente e perderam movimentos, bem como pessoas que estão se recuperando de cirurgias também passam por períodos de inatividade.

Existem no mercado diversos produtos voltados para proporcionar maior conforto e qualidade de vida para um paciente acamado. Tais como:

  • Camas hospitalares: sendo manuais e motorizadas: oferecem maior segurança minimizando os riscos de quedas, através das grades laterais.  Além disso permitem a alteração da posição do paciente através dos movimentos fawler e algumas possuem até regulagem na altura, facilitando assim as atividades do cuidador, bem como trocar fraldas, banho no leito ou até mesmo a transferência para cadeira de rodas ou banho.
  • Colchões pneumáticos: também são aliados importantes nos cuidados de um acamado. Auxiliando na prevenção de escaras, também conhecidas como lesão por pressão. O colchão é composto por células que inflam de forma alternada, através de um pequeno motor que acompanha o colchão. Esse processo de alternância das células de ar, auxiliam na circulação sanguínea e oxigenação da pele, proporcionando alívio na pressão do corpo com o colchão e minimizando os riscos de lesão por pressão.
  • Almofadas pneumáticas: Usadas geralmente em cadeira de rodas, poltronas ( para os casos em que o paciente acamado é levado para tomar um banho de sol, consultas médicas, indicadas para maior conforto e também como forma preventiva de escaras e lesões. 

Na Santa Apolônia, você encontra esse e diversos outros produtos para melhorar a qualidade de vida do acamado.

Para os casos mais graves, onde não há possibilidade de sair da condição de acamado, os cuidados devem ser ainda mais atenciosos.

Por conta disso, vale a pena seguir algumas dicas de como cuidar dos pacientes acamados e estimular a recuperação, o bem-estar e o conforto. Confira abaixo!

1 – Surgimento de escaras

As escaras, também conhecidas como úlceras de pressão (lesão por pressão), consistem em lesões na pele, causadas pela pressão contínua em regiões de proeminência óssea. 

Elas são comuns em pacientes acamados, pelo fato de permanecerem muito tempo na mesma posição, fazendo com que o peso do corpo seja direcionado para um único local,  impedindo a circulação sanguínea e a oxigenação do sangue, propiciando o aparecimento de lesões na pele.

Portanto, para evitar as escaras nos pacientes acamados, é fundamental manter a 

frequência da mudança de decúbito, realizada pelo cuidador (profissional da saúde ou familiar responsável). Esse cuidado também é necessário nos casos em que há dificuldade de locomoção, obrigando a pessoa a permanecer sentada ou deitada por muito tempo – situação comum em um pós-cirúrgico. 

Além da movimentação do paciente, é preciso ter uma boa hidratação da pele, com uso de hidratantes específicos para pacientes acamados uso de curativos como forma preventiva  em regiões de maior risco de lesão.

Se tiver dúvidas, peça ajuda de enfermeiros e médicos.

2 – Higiene

A higiene é, acima de tudo, uma questão de saúde. No caso de acamados, o cuidador deve ficar atento à limpeza de machucados e áreas afetadas por traumas ou escaras, como forma de evitar o agravamento das lesões por infecções ou contaminação.

Além disso, é necessário ter atenção quanto aos hábitos de higiene diários do paciente ou do familiar. Os acamados que usam fraldas geriátricas precisam ser trocados com frequência e a pele deve ser bem higienizada e hidratada para evitar assaduras ou o aparecimento de lesões.

3 – Alimentação

Os pacientes acamados precisam ter uma alimentação equilibrada e saudável, para a ajudar na recuperação e na qualidade de vida.

Dependendo da enfermidade, é preciso seguir uma dieta recomendada pelo médico, sendo assim, é importante que o cuidador ou familiar esteja sempre atento ao que os pacientes podem ou não comer. 

Em alguns casos, os suplementos alimentares também auxiliam na reposição de vitaminas e proteínas necessárias para o bom funcionamento do organismo. Por isso, os acamados devem passar por cuidados nutricionais, para verificar qual é a dieta mais adequada.

Não se esqueça que, além dos alimentos, os pacientes precisam ter uma boa hidratação. Por isso, lembre-se de administrar doses periódicas de água.

4 – Saúde mental

Ter cuidados com a higiene, escaras, alimentação e hidratação são essenciais para uma pessoa acamada. Mas, além de tudo isso, os cuidadores e familiares também precisam levar em conta a saúde mental dos pacientes.

Afinal de contas, quando a pessoa acamada está lúcida, ela também se sente mal pela própria condição em que está.

Por isso, procure realizar atividades que possam ocupar a mente do seu ente querido. Você pode ler trechos de livros, sugerir alguns trabalhos manuais, promover jogos em família e visitas ao paciente.

5 – Transporte

A questão do transporte da pessoa acamada é muito importante. Isso porque qualquer movimento mal-executado pode comprometer ainda mais a saúde do paciente.

Sendo assim, vale a pena contar com equipamentos médicos que ajudem na locomoção do acamado e com uma ajuda profissional, que irá dar às devidas recomendações de como fazer o transporte de maneira correta, para não prejudicar o acamado.

Alguns equipamentos como cama  cadeira de rodas, cadeiras de banho e guincho de transferência podem facilitar esse trabalho, proporcionar mais segurança e conforto. tanto para o paciente acamado como para o cuidador. 

Quer conferir mais dicas de cuidados com acamados? Siga o Facebook e Instagram da Santa Apolônia e saiba mais como cuidar do seu ente querido!

dor-nos-pes-saiba-como-evitar-e-tratar

A dor nos pés pode ser um empecilho, ainda mais para quem ainda não descobriu a causa certa do incômodo e sofre constantemente com esse mal. 

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Estimativas apontam que 1 em cada 10 pessoas sentirá dor no calcanhar em algum momento da vida. Muitas vezes, essas dores são ocasionadas por sobrecarga, falta de absorção de impacto, uso de calçados desconfortáveis ou decorrentes de patologias como: esporão calcâneo, fascite plantar, joanete e calosidades.

Por esse motivo,  é preciso buscar alternativas para prevenir e tratar as dores no pé, bem como calos e inchaços. 

Preocupados em oferecer uma maior variedade de produtos para quem sofre com dores nos pés ou busca por conforto, a Santa Apolônia criou o setor de Cuidado com os pés. Reunindo em suas lojas físicas e virtual, uma grande diversidade de produtos, voltados para oferecer maior conforto, minimizar dores, auxiliar no tratamento e prevenção de patologias como fascite plantar, esporão de calcâneo, joanete, entre outras.

No artigo de hoje, você vai conhecer alguns produtos que podem evitar e tratar a dor nos pés, contribuindo para a sua qualidade de vida. Boa leitura!

A importância de cuidar dos pés

Os pés são responsáveis pela nossa sustentação e locomoção. Quando corremos, caminhamos, descemos e subimos escadas, além de grande parte das modalidades esportivas, usamos nossos pés para essas atividades.

Por conta disso, se não cuidarmos dos nossos pés, provavelmente teremos grande dificuldade para realizar uma série de ações cotidianas.

O pé humano apresenta uma das maiores variedades estruturais de todo o corpo. Ele recebe e distribui o peso do indivíduo, além de se adaptar a superfícies irregulares, atuando como uma espécie de alavanca rígida que impulsa todo o organismo durante a marcha.

Fora isso, o pé é a única parte do corpo humano que estabelece contato direto com o solo, sendo indispensável para as funções biomecânicas, incluindo a propulsão, estabilidade, absorção e manutenção de impactos. 

Portanto, os nossos pés merecem carinho e cuidado. Afinal de contas, nós os usamos praticamente o tempo todo e eles são essenciais para o nosso equilíbrio. Portanto, não os deixe de lado: previna dores e aproveite ao máximo os seus pés!

4 doenças que podem causar dores nos pés

Muito embora o esforço de algum exercício ou atividade causar dores nos pés, existem doenças que estão relacionadas com esse desconforto. As principais são:

1 – Esporão calcâneo

O esporão calcâneo, ou “osso calcanhar”, consiste em um crescimento anormal do osso, formando uma saliência com depósito anormal de cálcio. Normalmente, o esporão se localiza na parte inferior do calcâneo, isto é, na sola do pé.

O calcâneo é o principal responsável por sustentar o peso do corpo, suportando um impacto constante e intenso. A formação do esporão está associada com microtraumas e inflamação crônica que favorecem a calcificação dos tecidos, causando dores constantes no pé.

2 – Fascite plantar

A fascite plantar, também chamada de “fasceíte plantar”, é uma inflamação da fáscia, que é o tecido fibroso que se estende do osso do calcanhar até os dedos dos pés. Essa região é coberta de gordura para absorver os impactos.

Quando ocorre a inflamação da fáscia, ocorre uma dor intensa no calcanhar. O problema afeta cerca de 3,6% a 7% da população, com pico de incidência em pessoas entre os 40 e 60 anos.

3 – Tendinite do calcâneo

É uma condição de dor na parte final do tendão de aquiles, ou na parte posterior do calcanhar, que é sentida com mais intensidade ao virar o pé para cima. A tendinite pode surgir com o uso exacerbado de sapato alto.

4 – Joanete

Dor na lateral do pé causada por um desvio ósseo. Essa é uma condição mais frequente nas mulheres, especialmente pelo uso de salto alto e bico fino por tempo prolongado. Essa alteração óssea pode causar dor e, muitas vezes, a região fica inflamada.

4 – Calos e Calosidades

Os calos e calosidades são geralmente causados por pressão ou atrito nos pés, principalmente em superfícies ósseas, como calcanhares e metatarsais (ossos dos dedos).

As calosidades são vistas como um tampão queratótico, do tamanho de uma ervilha ou maior, que pode se estender por outras regiões dos pés. Quando os calos não são tratados adequadamente, pode haver complicações, como bursites.

As calosidades duras ocorrem nas protuberâncias ósseas proeminentes, como na superfície plantar. Já as calosidades macias são mais comuns entre os dedos dos pés.

Grande parte dos calos e calosidades é causada por calçados desconfortáveis, que comprimem os pés e causam lesões.

Caso você perceba qualquer incômodo e dores constantes nos pés, consulte um profissional da saúde para o diagnóstico e tratamento.

Conheça os produtos da Santa Apolônia para cuidado dos pés

Pensando na saúde e o cuidado com os pés, a Santa Apolônia separou quatro produtos que podem evitar o aparecimento de desconfortos, dores e doenças na região. Confira abaixo:

Protetores de pés

A Santa Apolônia conta com uma série de calcanheiras e protetores para proporcionar mais conforto e  ajudar a diminuir dores nos pés.

A calcanheira de silicone, por exemplo, é indicada para o tratamento do esporão calcâneo e tendinite de Aquiles, além de proporcionar o máximo de conforto aos pés, evitando contusões e bursite retrocalcaniana.

O acessório também possui modelo específico que é recomendado para praticantes de esportes, devido à alta capacidade de absorção de impacto. Suas abas beneficiam um encaixe anatomicamente perfeito, além de contar com uma ogiva central macia, que proporciona alívio mais acentuado da pressão no calcanhar.

Skechers

O tênis Skecher oferece o máximo de conforto, flexibilidade, leveza e absorção de impacto ao caminhar, correr ou praticar qualquer atividade física. Com uma tecnologia de ponta, o calçado é indicado para pessoas que permanecem muito tempo em pé, tendo um revestimento desenvolvimento para a máxima absorção do impacto. Sendo inclusive indicado por alguns profissionais, como um aliado para minimizar dores durante o tratamento de diversas patologias, como fascite plantar.

Palmilhas

Com uma linha completa de palmilhas, a Santa Apolônia oferece uma linha de palmilhas premium e também em silicone, com modelos específicos para esporão de calcâneo, fascite plantar, para combater o suor excessivo dos pés e minimizar odores, modelos para conforto na prática esportiva ou no dia-a-dia   

Os protetores de calos previnem a dor causada pelo atrito e pressão dos mais diferentes calçados, entre outros problemas que causam dores nos pés. 

Venha conferir a linha completa para cuidados nos pés! A Santa Apolônia reuniu os melhores produtos para você comprar na loja virtual. Compre também nas lojas físicas e conte com o diferencial de um atendimento personalizado de nossos consultores. 

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Fale a verdade: você passa fio dental todos os dias? Nós sabemos como este pode ser um hábito difícil de colocar em prática, porém, muito necessário, para manter a saúde bucal completa. Este é um hábito tão necessário que é possível adaptá-lo e utilizar um irrigador oral.

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Seja para quem tem preguiça do fio dental, para quem usa aparelhos ortodônticos, implantes ou próteses dentárias. O fato é que o irrigador bucal agrega muitos benefícios à higiene bucal. É tão importante que, muito provavelmente, você já viu um desses aparelhos em um consultório odontológico.

A boa notícia é que é possível ter o seu próprio irrigador, e manter em casa os cuidados necessários com sua saúde bucal que são recomendações dos dentistas.

No artigo de hoje, você vai descobrir mais sobre a importância de escovar os dentes e como melhorar a sua higiene bucal com o irrigador oral. Acompanhe a leitura!

A importância da higiene dentária e o uso do fio dental

A atenção à higiene bucal deve iniciar-se desde a infância, mesmo antes do nascimento dos primeiros dentes. Ou seja, o ato de escovação é estimulado com a limpeza da gengiva dos bebês e, posteriormente, com o surgimento dos dentes, para garantir que as crianças tenham o hálito saudável.

Durante o período de amamentação, recomenda-se retirar o excesso de leite da boca com uma gaze embebida em água filtrada. Assim que os primeiros dentes nascerem, é necessário iniciar o uso de escovas de dentes apropriadas, com cerdas macias.

Cuidar dos dentes não é apenas uma questão de estética, para manter um sorriso bonito. Ao contrário, a higiene bucal é indispensável para a qualidade de vida e saúde.

De acordo com a Federação Dentária Internacional (FDI), mais de 90% da população do mundo sofre ou irá sofrer algum tipo de doença dental na vida. A American Dental Association (ADA) diz que os problemas bucais, como a doença crônica gengival (periodontite), podem acarretar em outros males, inclusive no coração e pulmões, já que as bactérias da boca podem migrar para esses órgãos.

Por conta disso, é importante manter a higiene bucal em dia e, especialmente, usando um acessório que é esquecido por muitas pessoas: o fio dental. 

Passar o fio dental deve ser uma prática diária, já que ele é responsável por remover os resíduos de alimentos e a placa bacteriana nos locais de difícil acesso, como entre os dentes e debaixo da linha da gengiva. Se a placa não for retirada corretamente, há a proliferação de bactérias que causam gengivite, mau hálito e cáries.

Entretanto, existem pessoas que têm dificuldade em usar o fio dental, ou não podem usá-lo e, quando isso ocorrer, há a opção do irrigador bucal.

Modelos de irrigador oral da Santa Apolônia

A Santa Apolônia preocupa-se em oferecer os melhores equipamentos para a área de saúde odontológica e, por isso, conta com uma linha de irrigadores bucais adaptados para diversas necessidades.

Você pode escolher duas modelos de irrigador oral, os de balcão ou portáteis. Entenda a diferença de cada um:

Irrigador oral de balcão

Este é o modelo mais comum de vermos em consultórios. Pode ser usado em casa, no banheiro ou, dependendo do modelo, ser transportado para perto da cama do paciente. Para escolher o seu, considere:

  • alcance dos bicos;
  • níveis de pressão de água;
  • acessórios inclusos.

Por exemplo, o irrigador oral Clearplik Multilaser HC038 realiza a limpeza 360° por meio de jatos pulsantes de água entre os dentes e região da gengiva. Além de um reservatório de 1 litro, este modelo vem com 5 acessórios, para uma limpeza mais profunda: bico clássico, bicos para usar com aparelho ortodôntico, limpador de Língua, bico periodontal, para focar na limpeza da gengiva e bico removedor de placas.

O modelol Waterpik WP70B possui 6 configurações de pressão que permitem personalizar a força do jato de água de acordo com a sensibilidade e necessidade. Acompanha 3 bicos e seu destaque está para sua praticidade. Seu reservatório espaçoso, reduz a necessidade de recargas de água, e é uma caixa revestidora. Após o uso basta retirar do aparelho e encaixá-lo por cima do motor, sendo prático montá-lo e guardá-lo no banheiro. 

Irrigador oral portátil

Este modelo é parecido com uma escova dental, pode ser usada de maneira mais prática e, inclusive, ser transportado para viagens ou para o trabalho. Existem diversos modelos e trazemos aqui duas opções que mostram a importância de definir prioridades na hora de escolher seu produto.

O irrigador oral Waterpik Portátil Wp40b é indicado para prevenção de doenças da boca. Seu diferencial são as 1200 poderosas pulsações de água por minuto, sendo altamente efetivo na redução de bactérias. Seu uso é especialmente indicado para limpezas profundas em pontes, coroas, aparelhos ortodônticos e implantes.

Já o grande destaque do modelo  Clearpik Portable Multilaser HC036, está nos três níveis de ajustes de pressão: 

  • normal: que realiza uma limpeza profunda; 
  • baixo: indicado para gengivas e dentes sensíveis e 
  • modo massagem: estimula a circulação nas gengivas.

Lembre-se de verificar se o modelo escolhido tem bico 360º, eles facilitam o manuseio e contribuem com uma limpeza mais efetiva. 

Confira, a seguir, como o irrigador oral traz mais conforto e praticidade para a higienização diária da sua boca!

Por que ter um irrigador oral?

Como vimos, o irrigador oral é uma maneira de retirar os resíduos de alimentos quando ficam presos na boca. Embora o uso do fio dental seja o mais indicado pelos dentistas, esse equipamento pode ser um substituto muito eficiente.

Como vimos, o irrigador oral atua através de jatos pulsantes de água, removendo os resíduos de alimentos que em alguns casos não são removidos pela escovação ou em áreas onde o fio dental não alcança.  E que na maioria das vezes são os causadores do mau hálito ou doenças bucais.

Assim como o fio dental, o irrigador oral deve ser usado diariamente. Desse modo, é possível evitar o aparecimento das bactérias que podem comprometer a saúde da gengiva e dos dentes.

Se você já tem o seu irrigador bucal, conte com a Santa Apolônia para trocar os acessórios, como bicos, canetas e mangueiras. 

Para conhecer os modelos de irrigador oral e acessórios disponíveis na Santa Apolônia, acesse nossa loja virtual ou faça uma visita nas lojas físicas, em Florianópolis, São José, Palhoça, Balneário Camboriú e Itajaí. 

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As cadeiras de banho, também chamadas de cadeiras higiênicas, são equipamentos extremamente necessários para idosos, acamados, deficientes físicos, entre outras pessoas com mobilidade reduzida ou com limitações de sustentabilidade que precisam de apoio e ajuda no momento da higiene diária.

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Muitas vezes, por conta do risco de quedas, que pode causar acidentes graves, a cadeira de banho passa a ser indispensável, sendo um instrumento para proteção e segurança.

Além de tornar a higiene diária uma atividade muito mais fácil, as cadeiras de banho também promovem maior confiança e autonomia aos pacientes, o que pode contribuir consideravelmente com a autoestima.

Quais os benefícios das cadeiras de banho?

A Santa Apolônia trabalha com diversos modelos de cadeiras de rodas para banho. Desse modo, você pode escolher a que melhor se adapta ao que você precisa. Assim, dependendo das condições do paciente, como o caso de pessoas acamadas que não conseguem se mexer, existem cadeiras que facilitam, ainda mais, o trabalho de cuidadores.

Tenha em mente que este é um produto que promove conforto e segurança, e que exige durabilidade, uma vez que será exposto à água e produtos de higiene pessoal. Portanto, na hora de comprar uma cadeira de banho, considere os pontos que listamos a seguir:

1 – Durabilidade e resistência

Os equipamentos são confeccionados com materiais altamente resistentes e duráveis, como é o caso do aço carbono, inox, alumínio e PVC. A definição do material é um dos primeiros passos que ajudam a escolher a cadeira mais adequada. 

Por exemplo, as cadeiras de aço são mais fáceis de enferrujar. Já as cadeiras de alumínio ou PVC são mais leves e mais duradouras. Dessa forma, as cadeiras de banho podem ter contato direto com a água, sem sofrer com o desgaste, oxidação e ferrugem.

Além do mais, existem modelos especiais para pessoas obesas, com capacidade para suportar até 150kg.

Vale ressaltar que, grande parte das cadeiras de banho, contam com tela de nylon, para assegurar ainda mais a durabilidade do equipamento. Isso quer dizer que esses modelos possuem uma longa vida útil, podendo ser usada por muito tempo.

2 – Ergonômica

Todas as cadeiras de banho da Santa Apolônia são desenvolvidas com um design totalmente ergonômico, para promover o conforto do paciente, evitando dores na coluna, perna, braços, pescoço, entre outras partes do corpo.

Para os cuidadores e responsáveis, as cadeiras de roda também permitem a fácil manobra e ajudam no banho, tornando o processo muito mais simples. Dessa forma, a higienização do paciente torna-se algo fácil e prático.

3 – Facilidade de locomoção

As cadeiras de banho são equipadas com rodas, para ajudar na locomoção do equipamento e do paciente, até o local adequado para a higienização.

Os equipamentos também contam com travas nas rodas, para evitar que a cadeira se mova, durante o banho. Para mais segurança e estabilidade, busque pelos modelos que têm freios nas quatro rodas!

4 – Variedade de preços e modelos

A Santa Apolônia acredita que todos os pacientes têm direito aos cuidados e conforto promovidos pelas cadeiras de banho. Por isso, nossas lojas físicas e virtual oferecem uma variedade de modelos e preços, com a preocupação de oferecer os melhores equipamentos do mercado.

Na hora de avaliar o custo e o benefício de cada modelo, é importante ter em mente que uma cadeira de qualidade inferior não oferece a mesma segurança para paciente e cuidador. Assim, escolher uma cadeira errada pode provocar um risco de queda quando em contato com a água do banho, sabonete ou shampoo. Nesse sentido, leve em consideração, também, as condições de estabilidade do paciente.

Como escolher o melhor modelo de cadeira de banho?

Com o equipamento certo, o banheiro pode se tornar um local menos desafiador para as pessoas com mobilidade reduzida, aumentando a independência e a confiança dos pacientes. Em geral, a cadeira de banho é um instrumento simples de ser usado, com possibilidade de regulagem, dependendo das características das pessoas.

Mas, com tantas opções, fica a dúvida: como escolher o modelo certo?

Afinal de contas, é importante saber qual é o tipo de cadeira de banho mais adequada para cada caso, já que existem uma diversidade de materiais, recursos de segurança e mobilidade. 

Sendo assim, o primeiro passo é conhecer as características do paciente, principalmente em relação ao peso. Com isso, é possível saber se a cadeira de banho pode ser normal ou se precisa ser reforçada.

Depois, recomenda-se definir um orçamento. Isso ajuda no momento da compra, pois o cliente poderá escolher entre modelos disponíveis, de acordo com o investimento financeiro. Por mais iguais que as cadeiras de banho possam parecer, elas são bem diferentes. Afinal, seu preço pode variar de R$200 a mais de R$1000! O que muda é o conforto para o paciente, durabilidade do equipamento e segurança para o cuidador e o paciente. 

Por isso, também deve-se definir a prioridade de uso. Dependendo das condições do paciente, a cadeira de banho pode requisitar o uso de acessórios extras, para que a higienização possa ser feita da maneira correta.

Está procurando por uma cadeira de banho? Venha conhecer os modelos disponíveis nas lojas físicas e online da Santa Apolônia. Se você ainda está em dúvida sobre qual cadeira escolhes, basta visitar uma de nossas lojas físicas e conversar com nossos consultores de vendas.

O que você precisa saber antes de comprar estetoscópios em Florianópolis

Para encontrar os estetoscópios em Florianópolis recomendados para você, é necessário ficar atento a alguns detalhes desses acessórios. São eles:

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1 – Só compre com garantia de fabricação

O primeiro passo para escolher o estetoscópio ideal é dar preferência pelos produtos desenvolvidos em fábricas reconhecidas no mercado e com garantia.

Para isso, é preciso encontrar uma empresa com credibilidade em Florianópolis.

Vale ressaltar que o mercado conta com vários modelos disponíveis, sendo assim, é importante verificar quais são os estetoscópios em Florianópolis mais adequados para o que você procura.

2 – Verifique a estrutura dos estetoscópios em Florianópolis

Os estetoscópios são formados, basicamente, por três elementos:

  • As olivas, que são as peças de silicone adaptadas às orelhas, evitando que o metal tenha contato direto com os ouvidos;
  • O tubo de condução, confeccionado em borracha para melhor flexibilidade durante o exame;
  • O diafragma, peça de plástico para contato direto com o paciente, feita para a auscultação.

O estetoscópio funciona a partir da amplificação do som por uma estrutura que imita o ouvido humano. Dessa maneira, é possível captar o ruído por meio do tubo de condução até às olivas auriculares.

3 – Conheça os principais modelos de estetoscópios em Florianópolis

Entre os modelos disponíveis na Santa Apolônia, destacam-se:

  • Estetoscópio Littmann® Classic III: alta sensibilidade acústica, com diafragmas ajustáveis e um design que facilita a limpeza, pela superfície lisa e sem fendas.
  • Estetoscópio Littmann Lightweight: indicado para verificação de dados vitais e serviços de triagem. É um acessório extremamente leve, desenvolvido com design de auscultador em forma oval, para fácil acesso aos locais de difícil auscultação com peças circulares.
  • Estetoscópio Professional Spirit: possui diafragma sintonizável capta sons de altas e baixas frequências, sem a necessidade de mudar o lado do auscultador. Utiliza sistema de anel não frio, para maior conforto térmico do paciente.
  • Estetoscópio Pro-Lite: este modelo pesa menos que 100g, com hastes e auscultador em alumínio com acabamentos escovados.

A Santa Apolônia conta com outros modelos de estetoscópios, inclusive produtos com ofertas exclusivas. Dessa maneira, é possível encontrar o modelo ideal com o melhor custo-benefício.

Como testar a qualidade dos estetoscópios 

Para verificar a qualidade dos estetoscópios, é necessário realizar alguns testes. Sendo assim, se você é novato(a) no assunto, fique atento às dicas que separamos!

  1. Veja o quanto você consegue ouvir. Coloque o estetoscópio nos ouvidos, lembrando de deixar as olivas para frente. Ajuste o diafragma no peito e aplique uma leve pressão. Ouça o barulho do seu próprio coração e observe a altura do som.
  2. Verifique a altura do som no estetoscópio. Um estetoscópio de qualidade oferece um som limpo e audível, para que o profissional da saúde possa identificar todos os detalhes do batimento cardíaco.
  3. Preço e vida útil. Investir em um bom estetoscópio faz toda a diferença. Alguns modelos podem durar décadas, sendo necessário trocar apenas peças de desgaste. Por isso, quando for escolher o seu equipamento, pergunte ao vendedor sobre o melhor custo beneficio pela qualidade acústica e sua durabilidade.
  4. Escolha o estetoscópio ideal conforme a sua especialidade. Cada área médica requer equipamentos diferentes, o mesmo vale para os estetoscópios em Florianópolis. Por exemplo, quem trabalha na área de pediatria ou neonatal precisa de modelos de estetoscópios específicos para crianças, com tamanhos diferentes do diafragma, em uma versão anatomicamente confortável para os pequenos.

Se você ainda tem dúvidas ou quer conhecer mais sobre os modelos de estetoscópios disponíveis na Santa Apolônia, entre em nossa loja virtual e nos siga no Facebook e Instagram.

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A insuficiência venal crônica, doença que causa as varizes, está presente na vida de muitas pessoas- muitas vezes sem que saibam. A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular São Paulo (SBACV-SP) destaca que “cerca de 20 a 33% das mulheres e de 10 a 20% dos homens vão apresentar algum grau da doença ao longo de sua vida”. Entre as queixas de pacientes com varizes e vasinhos está a dor, a queimação e o inchaço na região afetada, embora acometa, sobretudo, as pernas.

Importante salientar também que  pessoas com mais de 50 anos e com o passar da idade, as veias ficam mais flácidas e, como consequência, as válvulas menos ativas. Além do mais, os problemas de circulação, como a pressão alta, tendem a aparecer em pessoas de mais idade.

Como esta é uma doença que pode agravar todo o sistema vascular, seu tratamento deve ser realizado com seriedade, sem ignorar a importância dos sintomas. O principal método terapêutico é o cirúrgico, no entanto, o médico responsável pode indicar tratamentos menos intervencionistas, com o uso de meias de compressão e/ou de medicamentos flebotônicos.

De acordo com a SBACV-SP, estas alternativas “costumam ajudar a aliviar os sintomas como dor, inchaço, coceira e peso nas pernas enquanto se aguarda o momento de um tratamento definitivo, mesmo após ou na impossibilidade do mesmo.” 

Continue a leitura para entender como as meias elásticas de compressão contribuem para diminuir a dor e inchaço nas pernas! 

Para que servem as meias de compressão?

As meias de compressão são indicadas para casos de doenças venosas ou problemas vasculares, atuando na circulação do sangue e na prevenção do surgimento de varizes.

Ao realizar compressão nas pernas, o sangue volta dos pés para o coração e, desse modo, funciona como uma espécie de bomba, que controla a força da gravidade e ajuda no regresso do sangue.

Além de prevenir as varizes, as meias de compressão também auxiliam no inchaço dos pés, que pode surgir com o esforço do organismo ao bombear o sangue até o coração.

Vale dizer que as meias de compressão não eliminam a necessidade de tratamento especializado, com itens específicos para cada tipo de patologia, especialmente para quem sofre com os graves problemas vasculares e de circulação. 

Por que as meias elásticas custam mais?

Longe de ser uma meia comum, que podem ser adquiridas em lojas de departamento, as meias elásticas de compressão são tão importantes quanto o uso de um medicamento no pré ou pós-operatório, podendo até mesmo ser indicada como tratamento definitivo.

Por isso, se o médico recomendou o uso da meia de compressão, você deve encará-lo e usá-lo como parte do tratamento, assim como o uso de um medicamento para varizes. 

Os benefícios das meias de compressão

Ao calçar uma meia de compressão, ocorre uma compressão maior e de forma graduada em toda a área vestida, fazendo com que o diâmetro da veia das pernas seja reduzido e, com isso, as válvulas venosas se fecham, reduzindo a quantidade de sangue que reflui para os membros inferiores.

Assim, com o diâmetro menor, o sangue volta a fluir mais rapidamente, ajudando a impedir a formação de coágulos sanguíneos e trombos.

Na compressão graduada, há uma aceleração do fluxo de sangue de volta ao coração. Quando ocorre o movimento da perna, a meia de compressão forma uma barreira externa para os músculos, o que ajuda no bombeamento muscular muito mais eficaz.

Desse jeito, a meia de compressão proporciona uma sensação de alívio e conforto, diminuindo o inchaço e a ocorrência de problemas vasculares relacionados à má circulação sanguínea.

Quem pode usar as meias de compressão?

Existem diversos tipos de meias de compressão: medicinais, terapêuticas, esportivas, entre outras. Sendo assim não

somente pessoas com problemas circulatórios podem se beneficiar das meias de compressão, mas também pacientes com inchaço constante, entre outras condições relacionadas.

As meias medicinais são indicadas pelos médicos, para casos em que há válvulas deficientes ou veias obstruídas, que dificultam a volta do sangue até o coração. Sendo assim, elas podem ser usadas por:

  • pessoas com histórico familiar de varizes;
  • pacientes com insuficiência venosa;
  • gestantes;
  • obesos;
  • esportistas;
  • idosos;
  • pessoas com trombose na família;
  • sedentários.

as meias de compressão terapeutica são indicadas para indivíduos que passam muito tempo em pé ou sentados para atuarem de forma preventiva, auxiliando no retorno venoso, reduzindo inchaços, minimizando a sensação de cansaço e dores nas pernas e pés. Há, também, modelos específicos, como as meias de compressão antitrombo, indicados para minizar os riscos de complicações durante uma cirurgia ou no pós-cirúrgico como trombose ou embolia pulmonar.

Quem não pode usar as meias de compressão?

Apesar de todos os benefícios, as meias de compressão medicinais, não são recomendadas em algumas situações, sendo liberado o uso apenas sob prescrição médica. São os casos de:

  • isquemia;
  • insuficiência cardíaca não controlada;
  • presença de infecções nas pernas e pele.

Se você tem dúvidas quanto ao uso das meias de compressão, procure um médico para verificar a necessidade do produto para o seu tratamento.

Para saber mais sobre as meias de compressão e outros acessórios que ajudam no tratamento de problemas vasculares e circulatórios acesse o nosso site

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6-habitos-para-manter-a-saude-durante-a-pandemia-do-covid-19

O novo coronavírus transformou a nossa rotina e fez muitos brasileiros encararem uma realidade inédita, com mudanças de hábitos, atitudes e comportamentos que afetam diretamente o controle da pandemia da Covid-19.

Desde o dia 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto da doença como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização. Em 11 de março, a Covid-19 foi considerado uma pandemia.

Assim, mais do que as atitudes que evitam o contágio e a disseminação do novo coronavírus, é necessário adotar hábitos para a preservação da saúde física e mental. Afinal de contas, esse tipo de situação pode gerar estresse, ansiedade e ter efeitos negativos em nosso corpo.

Além de um compromisso com a sua própria saúde, a mudança de hábitos também é uma atitude cidadã, pois ajuda na contenção da doença e diminui o avanço progressivo da doença. Sendo assim, seguem algumas recomendações abaixo:

1 – Mantenha o protocolo de higiene dentro de casa

Os vírus respiratórios, como é o caso da Covid-19, se espalham principalmente pelo contato. Por esse motivo, é importante manter uma higienização frequente das superfícies, objetos e outros itens que são tocados com frequência, como celulares, maçanetas, corrimão e brinquedos.

Também é indispensável seguir os protocolos de higiene recomendados pela OMS e pelo Ministério da Saúde, incluindo lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel, evitar tocar os olhos, nariz e boca, evitar compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar.

2 – Adote novas maneiras de cumprimentar

O momento de pandemia pede ações de isolamento social. No entanto, vivemos em sociedade e, em algum momento, temos que sair para ir ao supermercado ou em uma farmácia, por exemplo.

Quando isso ocorrer e você encontrar algum conhecido na rua, evite cumprimentá-lo com abraços e beijos no rosto.

Sabemos que é uma fase difícil, ainda mais quando estamos longe de amigos, familiares e entes queridos. Mas, logo as coisas tendem a se normalizar.

3 – Evite o excesso de informações

A todo momento surge um dado novo sobre o coronavírus, como número de casos confirmados, reportagens em hospitais e, até mesmo, conteúdos falaciosos (as famosas “fake news”). Embora seja preciso estar bem informado, o fluxo constante de notícias pode contribuir para a preocupação e o estresse.

Sendo assim, busque informações em momentos específicos do seu dia e de preferência em sites confiáveis. Foque em materiais que te ajudam a tomar decisões práticas no seu dia a dia.

4 – Tenha uma boa alimentação

A alimentação é uma das principais aliadas da nossa saúde. Portanto, em tempos de pandemia, nada melhor do que um cardápio equilibrado e saudável para manter a imunidade e evitar o acometimento por doenças.

As proteínas de leguminosas, como o feijão, soja, ervilha e grão de bico, são ótimas o fortalecimento do sistema imunológico, pois elas fornecem aminoácidos essenciais para o corpo humano. Além disso, é necessário ingerir frutas e legumes para complementar uma boa alimentação.

5 – Cuide da saúde mental

Vivemos um momento conturbado em todo o mundo. Por isso, é normal que a gente se sinta desmotivado, ansioso, preocupado, com medo, entre muitos outros sentimentos confusos, que podem prejudicar a nossa saúde mental.

Por isso, é importante nos atentarmos também ao nosso psicológico, para manter o nosso equilíbrio emocional.

Uma das maneiras de fazer isso é por meio da meditação. Existem várias formas de meditar, incluindo a meditação guiada para iniciantes, para quem quer dar uma chance a prática.

No entanto, você deve buscar aquilo que gosta, te faz bem e pode te ajudar a passar por esse período.

6 – Pratique exercícios físicos em casa

Já não é mais segredo que os exercícios físicos são ótimos para a nossa saúde. Em tempos de quarentena, você pode aproveitar o momento e procurar atividades alternativas para fazer em casa.

Apesar do exercício não ser a vacina para nenhuma doença, ele ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, proporcionando uma resposta mais rápida e eficaz contra qualquer infecção.

Além disso, ele é um ótimo aliado para quem deseja se distrair um pouco em casa.

Para quem quer se exercitar em casa, alguns acessórios podem ajudar nessa prática, como faixas elásticas, bandagens, extensores e bolas de ginásticas. Eles podem ser adquiridos online, diretamente pelo site da Santa Apolônia.

As medidas para melhorar a sua imunidade e proteger sua saúde não substituem as recomendações dos órgãos oficiais e as orientações médicas. 

Conte com a Santa Apolônia 

Pensando nos cuidados e conforto de nossos clientes, estamos realizando atendimentos presenciais e online – disponível em nossa loja virtual, WhatsApp e telefone. As compras podem ser retiradas na loja mais perto de você ou solicitada a entrega.

Confira o WhatsApp e telefone de cada loja para fazer o seu pedido.

Além disso, enquanto durar o surto da covid-19, nossas lojas estarão funcionando com adaptações. Confira as indicações:

  • uso obrigatório da máscara de proteção facial nas lojas;
  • se precisar mexer na sua máscara, limpe sua mão imediatamente;⠀
  • evite o contato próximo com atendentes e outros clientes e
  • conte com nossa equipe para higienização com álcool em gel.⠀

Nossa equipe está toda organizada para oferecer o mesmo atendimento acolhedor de sempre. Para saber mais sobre as ações para cuidar da saúde de nossos clientes, siga-nos no Facebook e Instagram

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A pressão alta é um dos problemas que mais atinge os brasileiros. Segundo um estudo realizado pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), mais de 24,7% da população que vive nas capitais brasileiras têm diagnóstico de hipertensão.

A pesquisa também demonstrou que os idosos são os mais afetados. De todos os participantes com mais de 65 anos, cerca de 61% afirmaram ter problemas de pressão alta, bem como 49,5% na faixa etária entre 55 a 64 anos.

Em todo o mundo, são mais de 1 bilhão de pessoas com pressão alta, conforme informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A pressão alta é o principal fator de risco para a ocorrência das doenças cardiovasculares, incluindo o infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), que estão entre as primeiras causas de óbito.

Por conta disso, é fundamental ter cuidados com hipertensão, já que a condição pode se agravar e dar origem a problemas vasculares, circulatórios entre outras doenças relacionadas.

O que é hipertensão?

A hipertensão, popularmente conhecida como “pressão alta”, é uma doença degenerativa e crônica, caracterizada pelos elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias. Ela ocorre quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam o limite de 140/90 mmHg, isto é, 14 por 9.

No entanto, é necessário verificar as condições relacionadas, pois há situações em que os indivíduos com pressão acima de 120 mmHg já precisam iniciar o tratamento contra hipertensão.

A pressão alta provoca o estreitamento dos vasos e, como consequência, o coração precisa bombear mais sangue, com cada vez mais força, para que ele seja impulsionado por todo o organismo. Assim, todo esse processo dilata o órgão e danifica as artérias, fazendo com que a patologia se desenvolva para doenças cardiovasculares.

Um dos maiores problemas da pressão alta é a insuficiência cardíaca, pois a hipertensão faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.

Normalmente, a hipertensão tem origem genética, sendo uma condição em 90% dos casos. Entretanto, há fatores de risco que influenciam na pressão arterial dos indivíduos, principalmente os relacionados aos hábitos de vida. Entre eles, destacam-se:

  • O alto consumo de sódio (sal);
  • O excesso de bebidas alcoólicas;
  • O tabagismo;
  • Os níveis elevados de estresse;
  • O sedentarismo (falta de exercícios físicos);
  • Os altos níveis de colesterol;
  • A ingestão de alimentos gordurosos e industrializados.

Além disso, pessoas com diabetes é hipertireoidismo tendem a desenvolver maiores riscos de pressão alta. Portanto, é preciso redobrar os cuidados nesses casos.

Na maior parte dos casos, a hipertensão é uma doença silenciosa, mas é possível sentir alguns sintomas, como dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

É possível controlar a pressão alta?

A resposta é sim.

Embora a hipertensão tenha, em grande parte dos casos, origem genética, é possível controlar a pressão alta com a mudança de hábitos de vida, o que pode diminuir os fatores de risco e colaborar com uma vida mais saudável.

Assim, as recomendações são:

  • Ingerir sal com moderação, pois o mineral é importante para o organismo e não deve ser eliminado da dieta. Porém, é necessário diminuir o consumo e evitar os alimentos processados que, em geral, contêm maior quantidade de sal. A recomendação da OMS é de 5 gramas de sal por dia (o que equivale a 5 sachês).
  • Tenha uma dieta balanceada, rica em frutas, cereais integrais e laticínios, reduzindo a ingestão de alimentos gordurosos.
  • Evite fumar, pois, o cigarro é responsável pelo estreitamento das artérias, dificultando a circulação do sangue.
  • Tenha uma rotina menos estressante. Adote técnicas de relaxamento e, se necessário, busque ajuda profissional.
  • Se você já faz uso de medicação para a pressão alta, não diminua a dosagem por conta própria. Siga as orientações do médico.
  • Evite o abuso de drogas e álcool.

Vale destacar que, a prática de exercícios físicos por hipertensos também deve passar por avaliação médica, já que algumas atividades podem fazer com que a pressão suba, o que é bastante prejudicial. Mas, isso não significa abandonar a rotina de exercícios e uma vida saudável.

Como escolher um aparelho de pressão

Utilizar aparelhos para aferir a pressão arterial em casa também pode ser uma forma de controlar a sua hipertensão. O aparelho de pressão arterial é um dispositivo utilizado para aferir a pressão arterial. Ele consiste em um manguito inflável, uma unidade de medição e um mecanismo de inflação. A válvula pode ser operada manualmente ou eletricamente, geralmente os aparelhos manuais são usados com um estetoscópio. 

Aparelho manual: os medidores manuais são mais difíceis de utilizar por isso, geralmente, são profissionais da saúde como enfermeiros e médicos que utilizam o aparelho. Geralmente é utilizado com um estetoscópio. Confira os modelos disponíveis

Aparelho digital: o aparelho digital é de fácil usabilidade e pode ser utilizado por pessoas sem treinamento, além de ser possível a utilização em ambientes com barulho. O aparelho precisa estar calibrado de forma correta para que funcione. Acesse o nossa loja virtual e confira os modelos disponíveis. 

Na linha de aparelhos digitais você encontra os modelos de pulso que são pequenos e leves, o que facilita a aferição da pressão arterial onde você estiver. E o modelo automático de braço, que possuem uma braçadeira que proporciona medições mais precisas e reduz o risco de aferições incorretas. Esse modelo é um pouquinho maior que o modelo de pulso, mas também permite o transporte, pois seu funcionamento ocorre por meio de pilhas.

Lembre-se sempre da responsabilidade com o meio ambiente, faça o descarte responsável das pilhas. Alguns modelos inclusive acompanham adaptador que permite ligar o aparelho diretamente na tomada.

Importante destacar que todos os modelos digitais permitem ao usuário aferir a pressão arterial sozinho, sem necessitar de uma outra pessoa como nos modelos de aparelhos de pressão analógicos. E o mais importante é optar por marcas confiáveis que sejam aprovadas pelos órgãos competentes como o INMETRO e a Anvisa. Produtos não testados podem apresentar índices falsos e prejudicar o tratamento, pelo uso inadequado de medicamentos. Por isso, desconfie de preços que se diferem muito do mercado e verifique os selos dos órgãos reguladores na embalagem. 

Quer saber mais sobre os aparelhos de pressão ou está com dúvidas na escolha? É só ir em uma de nossas lojas físicas e conversar com nossos consultores de vendas.

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Você sabia que uma em cada três pessoas adultas sofre com dor no joelho? E não existe apenas uma razão para que ela aconteça porque, na verdade, suas causas são bastante variadas. Mas independentemente daquilo que a provoca, é fato que ela incomoda bastante e pode causar limitações para quem a sente.

Por isso, nós conversamos com o Professor Dr. Daniel Esperante para que ele nos esclarecesse um pouco mais a respeito da dor no joelho. Ele nos explicou quais são as suas principais causas, as consequências de não tratá-la e as opções de tratamento que existem.

Se você também sente esse incômodo, continue lendo nosso artigo para saber o que pode estar ocasionando essa condição. Confira informações importantes que poderão lhe ajudar a ter mais qualidade de vida.

Sobre a dor no joelho

Não existe uma idade certa para a dor no joelho se manifestar. Isso porque, como dito, as suas causas são muito variadas, provocando tanto quadros agudos como crônicos. Apesar disso, é fato que a idade é um agravante para ela.

Afinal, conforme o organismo envelhece a dor no joelho aumenta em frequência e gravidade. E não podemos esquecer que pessoas mais velhas têm maior tendência a apresentarem problemas nos ossos e outras estruturas, o que também afeta o joelho.

Ainda assim, o perfil dos pacientes com dores de joelho é bastante variado. Ela também ocorre em pessoas de ambos os sexos, mas é mais recorrente em mulheres, com uma incidência de 50% mais do que para os homens.

A explicação está no fato de que a composição óssea feminina é mais frágil do que a masculina. Com isso, existe maior probabilidade de desgaste para elas, uma explicação para também serem a maioria nos casos de osteoporose.

E isso não ocorre somente com mulheres maduras, porque a dor no joelho também se manifesta em jovens na faixa etária dos 20 aos 24 anos, com uma incidência que chega a superar 40%. Não podemos esquecer que o uso de sapatos com salto alto é um agravante para esse incômodo.

Principais causas dessa dor

Diversos fatores podem causar danos e sobrecarga nos joelhos provocando as dores. Além disso, as características individuais da anatomia de cada indivíduo também podem desencadear esse incômodo.

Isso significa que a dor no joelho pode se manifestar de um problema congênito, um fator externo isolado ou como consequência de agressões e sobrecargas recorrentes. A seguir, listamos algumas das suas principais causas. Acompanhe:

Lesões e traumas

A dor no joelho pode se manifestar em função de uma lesão, trauma ou de sobrecarga nessa articulação. É bastante comum que pessoas jovens, por exemplo, apresentem esse problema em função da prática de esportes, que leva a um esforço grande do joelho.

Ela também pode ser decorrente de algum acidente sofrido, uma torção ou excesso de peso colocado sobre articulação. Distensões, luxações, lesão meniscal, tendinites, ruptura de tendões e lesão ligamentar são alguns dos problemas possíveis para essa manifestação dolorosa.

Problemas ósseos

A artrite e a artrose são dois problemas que afetam a estrutura óssea e seus ligamentos, e podem provocar dor no joelho. Essas doenças são mais recorrentes em pessoas com idade mais avançada, e ainda têm a característica de serem degenerativas.

Por isso, conforme a idade avança, existem maiores chances de a dor se manifestar em função desses problemas. Além disso, quando ela ocorre, também pode aumentar a sua intensidade se não receber o tratamento adequado.

Alterações morfológicas

As alterações morfológicas podem acompanhar o indivíduo desde o seu nascimento ou serem a consequência de algum fator externo ou agressão. Essa variação estrutural pode comprometer da patela, por exemplo, levando ao seu desgaste precoce e ocasionando a dor.

Uma lesão mais severa no joelho, cuja cicatrização não tenha ocorrido de forma adequada, pode deixar sequelas, que também causam dor. O mesmo ocorre nos procedimentos cirúrgicos mal sucedidos, seja pelo procedimento em si ou descuidos no pós-operatório.

Doenças

Existem diversas doenças que ocasionam dor no joelho. O reumatismo e o Lúpus são dois bons exemplos disso, mas também pode ocorrer a tendinite, a bursite e infecções na articulação.

Não podemos esquecer que existem problemas que afetam especificamente o joelho. Esse é o caso da doença de Osgood-Schlatter, a síndrome da banda iliotibial e o cisto de Baker. Todos exigem atenção específica.

Consequências de não tratar a dor no joelho

A dor é uma manifestação que indica que algo está errado no corpo. Por isso, se o joelho dói, quer dizer que ele não está trabalhando como deveria, está sofrendo ou sofreu alguma agressão.

Quando esse problema não é devidamente investigado e tratado podem ocorrer lesões em diferentes estruturas. Nem sempre isso se manifesta no curto prazo, mas pode determinar como serão as condições clínicas dessa pessoa no futuro.

Uma lesão nos ligamentos cruzados, por exemplo, aumenta expressivamente as chances de lesão no menisco que, no futuro pode evoluir para um quadro irreversível de artrose. Sendo assim, se a dor no joelho não é tratada hoje é fato que amanhã algum outro problema se manifestará.

Opções de tratamento

É importante saber que nem sempre a dor no joelho tem uma cura, e que isso varia dependendo da causa. Quando é possível alcançar uma solução definitiva geralmente técnicas cirúrgicas são adotadas para isso.

Embora eficazes, a recuperação é longa, o procedimento complicado e, muitas vezes, é necessário substituir a articulação por uma prótese. Sob essas condições as órteses são recomendadas no pós-operatório e durante o processo de recuperação, para que ele seja mais rápido, confortável e tranquilo para o paciente.

Mas o tratamento para dor no joelho depende muito do que a está provocando, de toda forma, para 90% das pessoas tratamentos com órteses e terapias não invasivas são eficientes. Eles ajudam a reduzir as dores e melhoram significativamente a locomoção e qualidade de vida.

As órteses são recomendadas para quem sente dor porque oferecem suporte para a movimentação da articulação. Sua indicação é para quem já está com uma lesão instalada, e precisa se recuperar, ou para ajudar a evitar lesões futuras. Além disso, por não deixar o joelho sobrecarregado ela também reduz a dor.

O perigo da automedicação

É muito comum que as pessoas que sentem dor no joelho realizem a automedicação, consumindo analgésicos e anti-inflamatórios. O problema é que o uso indiscriminado dessas substâncias, especialmente quando prolongado, traz sérios riscos para a saúde.

Esses medicamentos podem causar danos graves ao fígado e aos rins, provocando a insuficiência desses órgãos. Essas condições exigem um tratamento complexo e colocam em risco a vida do paciente.

É por isso que o recomendado, nesses casos, é procurar um especialista e utilizar apenas os medicamentos indicados por ele. Preferir as soluções de tratamento não invasivo e conservador, como a fisioterapia e as órteses, também ajuda a evitar danos ao organismo.

Medidas preventivas para dor no joelho

Como as causas da dor no joelho são muito variadas, as formas de prevenção também são distintas. Alguns problemas e agressões podem ser evitados com a prática de atividades físicas, o fortalecimento da musculatura e a manutenção do peso corporal.

Nesse último caso, é importante destacar que existem, sim, pessoas com peso corporal adequado que apresentam dores no joelho, mas o excesso dele leva a uma sobrecarga da articulação, o que pode causar complicações para ela.

Não podemos esquecer que, quando existe um diagnóstico e é indicado um tratamento, ele deve ser seguido conforme a recomendação do especialista. Isso ajudará a evitar o agravamento de uma lesão ou doença, minimizando as complicações e prevenindo a dor.

O uso de órteses durante a prática de exercícios e atividades físicas é interessante quando existe maior risco de lesão, como na dança ou corrida. No mais, é interessante consultar um especialista para que ele indique o melhor tipo de órtese e as situações em que ela é indispensável.

Em muitos casos a dor no joelho não tem cura, ou o tratamento é arriscado demais. Por isso, além de conhecer sua causa é interessante recorrer a métodos não invasivos para alcançar bons resultados e ter qualidade de vida, sem sentir dor a todo momento ou colocar sua saúde em risco.

Se você sente dores nos joelhos e seu médico recomendou o uso de joelheiras, conheça a órtese para joelhos da SalvaPé: a Joelheira Free Knee®.